O Nervochaos é uma banda que não erra! Não tem disco meia boca na discografia dos caras! A banda é uma lenda do underground nacional com seu death metal sem espaço para falta de ambição.
O grupo paulista capitaneado pelo baterista Eduardo Lane, único membro da formação original do grupo, ainda demonstra que tem muita lenha para queimar e um fôlego ímpar, mesmo após mais de 27 anos de estrada e 11 álbuns no currículo.
O disco é composto por 14 faixas e parece que a banda não oferece tempo para respirar e massacra o ouvinte com as quatro primeiras faixas que são o mais puro Death Metal Old School. Muito cuidado aos desavisados!
Na quinta faixa, a instrumental lentinha e inocente “Tomb Mold”, a banda já tira o pé do acelerador e muda o ritmo violento do disco em “Lullaby of Obliteration”.
Bem, você acha que as coisas ficariam mais lentas e cadenciadas, mas é só para nós ouvintes respirarmos, porque no meio da música o rolo compressor Death Metal dos caras volta a esmagar o que vier pela frente.
Com o Nervochaos não há trégua, não dá tempo para respirar, é Death Metal sem clemência e sem piedade, somente a violência arisca e ríspida da sua potência sonora.
E depois de todo tormento bestial e avassalador que o Nervochaos proporcionou, eles fecham o disco com a curtinha “Weed Smorkers Dream”, que mandou muito bem o recado!
Agora é esperar para ver esse turbilhão de arrogância sonora ao vivo!
1. Son Of Sin
2. Chaos Prophets
3. Kill For Pleasure
4. Taphephobia
5. Tomb Mold
6. Lullaby Of Obliteration
7. Torn Apart
8. Arrogance Of Ignorance
9. Avant-garde
10. Falling
11. Descending Into Madness
12. Perpetual War
13. Ouroboros
14. Weed Smokers’ Dream
Luiz “Quinho” Parisi – guitarra
Woesley Johann – guitarra
Edu Lane – bateria
Pedro Lemes – baixo
Brian Stone – vocal
Instagram: https://www.instagram.com/nervochaos/
A/C: Filipe Souza
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Vamos bater um papo sobre música, seja metal, death, thrash ou até rap. Não haverá limites. Abordaremos as culturas marginais satélites da música pesada: quadrinhos, filmes, séries, terror, ocultismo, jogos e literatura. Os anos 90 estarão em evidência em uma dança com o presente e na tentativa de se esquivar da humanidade.